Quanto mais a ciência avança no entendimento da regulação do apetite e da obesidade infantil mais entendemos o quanto os alimentos hiperpalatáveis funcionam como vilões.
Alimentos ricos em sal, açúcar e gordura acessam áreas de recompensa cerebral. Isso, associado a um cérebro em formação e uma genética desfavorável tem sido a principal causa da epidemia de obesidade que estamos enfrentando.
Afastar as crianças de bebidas açucaradas e alimentos hiperpalatáveis é o dever de qualquer um que se preocupe com a infância.
Em especial escolas e políticas públicas. Mas dentro de casa e dos consultórios pediátricos o trabalho “de formiguinha” precisa continuar.
Segue o capítulo indicado na íntegra: https://drive.google.com/file/d/1Qcq1APlrDNFMZOtSwlG46IbGVUViZhWc/view?usp=share_link
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