O estudo abaixo analisou dados de mortalidade no país em 2019.
O objetivo era analisar quantas das 540 mil mortes de adultos de 30 a 69 anos poderiam estar associadas ao consumo de alimentos ultraprocessados.
Os resultados sugerem que mais de 10% desses óbitos estão relacionados ao consumo de alimentos ultraprocessados. Os autores destacam que além dos nutrientes críticos já conhecidos como “vilões” para nossa saúde, outros mecanismos estão em discussão.
Por exemplo existe a suspeita de que esses alimentos causam mudanças na microbiota intestinal, alteram a absorção de outros nutrientes e podem causar processos inflamatórios relacionados a doenças crônicas do adulto.
Segue o artigo na íntegra: https://drive.google.com/file/d/1SY9v8_5VV8s03deY98F–_-DqOOeJT6n/view?usp=share_link
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