Este artigo visa alertar a comunidade médica e as autoridades de saúde pública para o acúmulo de evidências sobre os benefícios da exposição solar à saúde, o que sugere que a exposição solar insuficiente é um problema significativo de saúde pública.
Estudos na última década indicam que a exposição solar insuficiente pode aumentar a incidência de câncer de mama, câncer colorretal, hipertensão, doenças cardiovasculares, síndrome metabólica, esclerose múltipla, Alzheimer, autismo, asma, diabetes tipo 1 e miopia.
A vitamina D tem sido considerada o principal mediador dos efeitos benéficos da exposição solar. No entanto, a suplementação oral de vitamina D não demonstrou de forma convincente prevenir as condições acima; assim, a 25(OH)D sérica como indicador do status da vitamina D pode ser marcador e não um substitui os efeitos benéficos da exposição solar.
Coletivamente, essa evidência indica que seria sensato para as pessoas que vivem fora dos trópicos garantir que exponham sua pele suficientemente ao sol.
Para minimizar os danos da exposição excessiva ao sol, deve-se tomar muito cuidado para evitar queimaduras solares, e a exposição ao sol durante as estações de alta UVR ambiente deve ser obtida gradualmente, não mais de 5 a 30 minutos por dia (dependendo do tipo de pele e do índice de UV). com roupas adequadas à estação e com os olhos fechados ou protegidos por óculos de sol que filtram os raios UV.
Segue o artigo na íntegra. https://drive.google.com/file/d/1u7MJumF78749o8evj2TGJWP8afQfwfVP/view?usp=sharing
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