Será que estamos preparados como pais e profissionais para lidar com isso? - Dra. Denise Lellis Pediatra Nutróloga

Será que estamos preparados como pais e profissionais para lidar com isso?

Acho que esse é o assunto mais prevalente nas consultas de rotina de pediatria atualmente. Será que estamos preparados como pais e profissionais para lidar com isso? Tai um texto que pode ajudar.

Fonte: @harvard_business_review

Se você é um pai ou uma mãe que trabalha, você deve saber como é difícil encontrar equilíbrio entre construir uma carreira e ao mesmo tempo ser amoroso e engajado nas práticas parentais.

Daisy Wademan Dowling, uma coach executiva especializada nesta área, identificou cinco fontes de pressão e dificuldade para os pais da atualidade:
🔸Transições: retorno ao trabalho após a licença;

🔸Aspectos práticos: lidar toda a logística de compromissos como pais e profissionais;

🔸Comunicação: conseguir flexibilidade ou negociar cronogramas e posicionar-se como pais que trabalham;

🔸Perda: ter que abrir mão de momentos marcantes com os filhos ou de oportunidades de trabalho;

🔸Identidade: ter conflitos sobre suas prioridades e sobre como se definir no mercado.

A autora também tem idéias práticas para lidar com cada dificuldade:

💡Preparar-se com antecedência para as transições.
💡Monitorar seus compromissos e planejar seu calendário para que os aspectos práticos não sobrecarreguem você.
💡Comunicar-se como pais que trabalham efetivamente para não correr o risco de ser mal interpretado nem em casa nem no trabalho. (Do texto completo do site).
💡Olhar para o futuro e colocar algumas perdas em perspectiva. Escolhas sobre prioridades envolvem escolhas podem envolver algum grau de luto. (do texto completo do site).
💡Rever e reformular suas prioridades, sua identidade profissional e sua marca.

Adaptado de “Guia de Sobrevivência de Um Pai Trabalhador”, por Daisy Wademan Dowling. Crédito do artista: @serge.bloch

Será que estamos preparados como pais e profissionais para lidar com isso? - Dra. Denise Lellis Pediatra Nutróloga
Será que estamos preparados como pais e profissionais para lidar com isso?